
Na era moderna, o astrólogo assume-se cada vez mais como um terapeuta da alma, evitando fazer previsões. Mas haverá ainda espaço para a função tradicional, mais preditiva? Qual deve ser a postura do astrólogo para melhor servir a sociedade e ser mais credibilizado? Em que formatos poderão ser feitos prognósticos? E, sobretudo, o que procuram os clientes para melhorarem as suas vidas? Analisamos estas questões, perguntando à própria Astrologia quais as respostas.
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Sobre o autor:
Astrólogo profissional; coach sistémico (Talent Manager); economista (Universidade Nova de Lisboa); formador (certificado pelo IEFP); autor (livro 'Oceano Ascendente', livro 'A Carta' e Tarot Delta); gestor (CEIA-Centro de Estudos e Inovação em Astrologia); investigador e terapeuta holístico.